sábado, 24 de julho de 2010

In praise of the vulnerable

Estive pensando muito sobre a gente. Talvez por isso venho tentando consertar aquilo que jurava errado, quando no fundo, não estava nada errado. Tudo é do jeito que deve ser. Não somos duas máquinas. Você não é uma máquina. Não posso te forçar a querer algo que você realmente não quer. Adoraria que você entendesse o sentimento escondido nas minhas mensagens, mas não posso forçar ninguém a compreender o mistério que existe aqui. É sempre aquele ditado "quando um não quer, dois não brigam", não é mesmo? Queria acreditar que poderia ser mais que isso. O que me resta hoje são boas memórias e, quiçá, uma amizade.

Essa canção marcou o início e agora fecha o ciclo. No fundo, é verdade.

This is a thank you for letting me in.



You, with your eyes, mix strength with abandon
You, with your new kind of heroism
And I bow, and I bow down to you
To the grace that it takes to melt on through

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